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Abit e Sintex lutam para alterações no projeto de desoneração da folha de pagamentos

Nos próximos dias, o Senado Federal deverá apreciar o PLC 57/2015, projeto de lei que altera a política de desoneração da folha de pagamentos, aumentando a alíquota de 1% sobre a receita bruta (deduzidas exportações, deduções, vendas canceladas) para 2,5%, em substituição à Contribuição Patronal à Previdência de 20%. Outro ponto do projeto é que permite às empresas retornar ao modelo de contribuição sobre a folha de pagamentos.

Um intenso trabalho de esclarecimentos da Abit – Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção e do Sintex – Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário foi realizado junto aos deputados e senadores, com o objetivo de diminuir esse aumento previsto no PLC para as indústrias de toda a cadeia têxtil, de 2,5% sobre a receita bruta para 1,5%, permanecendo a possibilidade da empresa retornar para o modelo anterior e contribuir sobre a folha de pagamentos.

O Sintex, por meio do diretor-executivo, Renato Valim, fez contato com o senador Dalírio Beber (PSDB SC), que apresentou emenda ao projeto neste sentido. Também foi solicitado a atenção das empresas associadas para que fizessem os esclarecimentos sobre o tema e sobre a importância dessa redução para a indústria têxtil junto aos deputados e senadores aos quais têm contato. “O Custo Brasil já é muito alto para a indústria têxtil nacional e não podemos ter mais esse aumento de impostos”, destaca Valim.



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